Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doenças
Desenvolvido no âmbito da tese de doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica da FMUP, este trabalho permitiu avaliar uma amostra de 31 mulheres saudáveis, outras 31 com depressão e 38 com lúpus, com idades compreendidas entre os 20 e os 70 anos.
O lúpus é uma doença crónica do sistema imunitário que afecta mais o sexo feminino e que está associada ao aparecimento de patologias psiquiátricas. Por isso, foi usado como modelo de investigação pela autora.
Os resultados demonstraram que a escolaridade tem um efeito claramente positivo sobre o bem-estar psicológico das doentes, reduzindo o sofrimento psicológico. As pacientes deprimidas tinham significativamente menos anos de escolaridade e, sobretudo nos casos de depressão severa, o reduzido número de anos de escola estava associado a um quadro clínico mais grave. Nas doentes com lúpus a educação relacionou-se com a frequência de emoções positivas ligadas a uma vida activa, satisfação social e ocorrência de acontecimentos agradáveis.
Essa relação não foi encontrada em pessoas saudáveis, o que sugere que o valor da educação pode permanecer “escondido” nas mulheres que não estão sujeitas a stress físico, mental ou ambiental. “Perante uma doença, as mais escolarizadas, com maior capacidade de procurarem soluções e avaliarem os problemas de forma racional, têm mais hipóteses de se sentirem melhor”, explicou a investigadora da FMUP.
De acordo com Margarida Figueiredo Braga, “a importância da educação na expressão da depressão não deve ser subestimada num tempo em que se pensa que esta patologia atingirá uma em cada cinco mulheres ao longo da vida”.
Os resultados demonstraram que a escolaridade tem um efeito claramente positivo sobre o bem-estar psicológico das doentes, reduzindo o sofrimento psicológico. As pacientes deprimidas tinham significativamente menos anos de escolaridade e, sobretudo nos casos de depressão severa, o reduzido número de anos de escola estava associado a um quadro clínico mais grave. Nas doentes com lúpus a educação relacionou-se com a frequência de emoções positivas ligadas a uma vida activa, satisfação social e ocorrência de acontecimentos agradáveis.
Essa relação não foi encontrada em pessoas saudáveis, o que sugere que o valor da educação pode permanecer “escondido” nas mulheres que não estão sujeitas a stress físico, mental ou ambiental. “Perante uma doença, as mais escolarizadas, com maior capacidade de procurarem soluções e avaliarem os problemas de forma racional, têm mais hipóteses de se sentirem melhor”, explicou a investigadora da FMUP.
De acordo com Margarida Figueiredo Braga, “a importância da educação na expressão da depressão não deve ser subestimada num tempo em que se pensa que esta patologia atingirá uma em cada cinco mulheres ao longo da vida”.
Extraído de : http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=40130&op=all
Cuide dos seus ossinhos !
A osteoporose é uma doença metabólica sistêmica caracterizada por diminuição da massa óssea que acarreta alterações da microarquitetura do tecido ósseo e, por conseguinte, torna-o mais suscetível às fraturas. . Quadro de relevante morbidade e mortalidade para mulheres com idade avançada, pode tornar-se realidade muito precocemente em pacientes com hipercortisolismo, como os pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. A corticoterapia tem sido amplamente utilizada, em virtude de suas capacidades antiinflamatórias e imunossupressoras em várias doenças, como no lúpus eritematoso sistêmico (LES) A incidência de osteoporose nesses pacientes ainda é desconhecida, mas o amplo uso de corticoterapia nesta doença pode ser responsável pelo desenvolvimento da osteoporose, não só em pacientes com LES, mas também em outras afecções.Os esteróides reduzem a absorção de cálcio através do trato gastrointestinal
A utilização de cálcio pode prevenir a osteoporose nesses pacientes.
Adaptado desta fonte
Os esteróides reduzem a absorção de cálcio através dotrato
Seja feliz hj !
"A felicidade é um problema individual ...
Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz."
(Sigmund Freud)
É bom começar a parar de projetar sua felicidade nos outros...pq como diria a canção"a gente espera do mundo e o mundo espera de nós"...ai se vc fica a vida toda esperando que alguem te faça feliz,o tempo passa e game over! Claro que pra gente se sentir feliz é necessário uma certa conspiração do universo,mas se vc não começar não vai rolar nada nunca forever!
Então é isso...Como diria minha amiga Lane : VOU ALI SER FELIZZZZZZ !!!
Perguntas e respostas sobre queda de cabelo e o lupus...
Tenho observado que nos ultimos dias meu cabelo tem caido acima do normal... fui no salão e a moça me falou que realmente eu tava com uma queda signiificativa ai resolvi pesquisar e quero compartilhar com vcs...
O Lúpus provoca queda de cabelos?
O Lúpus pode provocar queda de cabelo difuso e importante denotando inclusive atividade da doença. As lesões da doença podem causar alopecia cicatricial onde os cabelos não voltam mais.
As medicações usadas no tratamento do Lúpus provocam queda de cabelos?
Medicações como corticóides e imunossupressores podem causar queda de cabelo difuso e não cicatricial.(Acho que no meu caso pode ser pelo uso de imunossupressor pois atualmente estou em uso de Azatioprina ,ou pode ser reativação da doença-o que eu definitivamente ,do fundo da minha alma ,espero que nao seja-)
Quando o Lúpus é controlado nascem novamente os cabelos perdidos?
Os cabelos voltam quando ocorre esta queda difusa, porém não na alopécia cicatricial.
O Lúpus provoca calvície?
Calvície é uma queda de cabelo específica, gerada pela genética de cada um e não tem relação com Lúpus. No entanto, se o indivíduo homem ou mulher tiver tendência para calvície pode evoluir mais rápido.
Quais os cuidados que o portador de Lúpus precisa ter em relação aos seus cabelos?
O modo de prevenir a queda de cabelo associado ao Lúpus é manter o controle da doença. Evitando atividade da mesma controla a queda de cabelo difusa e também as lesões cicatriciais. Não há tratamento específico para a queda de cabelo, mas sim repito o controle da doença
DRA DENISE STEINERDERMATOLOGISTA
Extraído de:http://www.superandolupus.com.br/?page_id=138
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