Todos os tipos de Lúpus

                 




Todos os tipos de Lúpus

Há três tipos conhecidos de Lúpus. Todos requerem tratamentos específicos e muita paciência do portador da doença. Apenas um diagnóstico feito por um especialista pode determinar o tipo de Lúpus e o grau de intensidade da doença. Lúpus não é uma doença que possa ser negligenciada. Trata-se de uma doença grave, crônica e cheia de desdobramentos. Além disso, o paciente precisa se adaptar para poder enfrentá-la, e descobrir quais tratamentos dá mais certo para o seu tipo de Lúpus.

Tipos de Lúpus


Os diferentes tipos de Lúpus são:


Lúpus discoide:

Neste aspecto da doença, o Lúpus é sempre limitado à pele. Aparecem inflamações cutâneas na face, nuca e couro cabeludo. Aproximadamente, 10% dos casos de Lúpus Discoide podem evoluir para o Lúpus Sistêmico, com maior probabilidade de afetar quase todos os órgãos ou sistemas do corpo.

Lúpus sistêmico:

A doença neste caso é muito abrangente. É mais grave que o Lúpus Discoide atinge quase todos os órgãos e sistemas do organismo. Muitas pessoas possuem lesões apenas na pele e nas juntas. Contudo, outras em outras podem ter problemas nas juntas, rins, pulmões, sangue, órgãos e tecidos.

Lúpus induzido por medicamentos:

É o tipo que reage a certos medicamentos e componentes químicos, como corticosteroides, remédios para malária, como cloroquina, e anti-inflamatórios e muitos outros. Desta forma, é sempre importante consultar um médico e fazer o diagnóstico antes de consumir algum medicamento por conta própria.

Em todos os casos, os sintomas mais comuns são os mesmos, embora inespecíficos, os mais comuns são a anorexia (falta de apetite), as dores musculares generalizadas, anemia, cefaleia, fadiga, problemas de locomoção, perda de peso e febre. Pode levar anos para a doença de fato se desenvolver e as crises, desde que haja os cuidados necessários, pode haver intervalos de meses ou anos entre uma crise e outra – dependendo na intensidade e expansão da doença.

Sempre uma Esperança

O Lúpus compromete muitos aspectos da vida do paciente. Contudo, há muitas coisas que podem ser feitas para amenizar os seus sintomas, proporcionando maior longevidade e qualidade de vida aos pacientes.

Dormir bem, se alimentar com bom senso, beber água em abundância, jamais deixar de tomar os medicamentos, ter uma atitude positiva diante da vida e em relação à doença podem garantir ao lupídico uma vida plena. É importante lembrar que o apoio da família e das pessoas próximas é fundamental.

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